sábado, 3 de dezembro de 2016

Morre ex-diretora de Alcaçuz Dinorá Simas

Agente não resistiu a um aneurisma sofrido no início desta semana.

Da redação com nominuto.com
Por Flávio Oliveira

Morreu na noite desta sexta-feira (2) a ex-diretora da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, Dinorá Sima, vítima de um aneurisma. Dinorá se destacou no sistema prisional durante os anos que comandou a unidade.

A agente penitenciária ingressou na Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) em 2002, através de concurso público. Atualmente, ela era responsável pela direção do Presídio Provisório Raimundo Nonato.

Por meio das redes sociais, o secretário da Sejuc, Virgolino Ferreira lamentou a perda e disse que Dinorá era “uma baluarte do Sistema Penitenciário Potiguar”.

A Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) também se manifestou por meio de nota lamentando o falecimento da servidora. No texto, a Sesed diz que Dinorá “atuou com mão de ferro contra o crime sem dispensar a feminilidade na função”.

Nota de Pesar

A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) recebe com pesar, nesta sexta-feira (2), a notícia do falecimento da Diretora do Presídio Raimundo Nonato em Natal, Dinorá Simas. 

Dinorá sofreu um aneurisma no começo desta semana sendo submetida a uma cirurgia e infelizmente não resistiu.

Símbolo da presença feminina no Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte, Dinorá Simas Lima Deodato ingressou na Sejuc RN através de concurso público em 2002, junto com mais cento e quatro (104) mulheres aprovadas. Dinorá deixa 4 filhos (dos quais três mulheres e um homem) e 3 netas. 

Dinorá Simas já foi vice diretora do Complexo Penitenciário João Chaves, quando esteve à frente da ala feminina do complexo, em 2011, foi diretora da maior unidade prisional do Rio Grande do Norte, em 2012 e assumiu a direção da Cadeia Pública de Natal, em 2015.

Sobre a atuação no sistema penitenciário do RN, o trabalho como agente de segurança foi sua paixão. Firme e ao mesmo tempo simpática, ela atuou com mão de ferro contra o crime sem dispensar a feminilidade na função.

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