segunda-feira, 19 de março de 2012

Gasto com pessoal cresce e cria risco para governadores

DE SÃO PAULO

Em um intervalo de apenas quatro semanas, dois governadores petistas anunciaram medidas para cortar despesas com a folha de salários dos servidores públicos, infoma reportagem de Gustavo Patu, publicada na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Primeiro, Marcelo Déda, de Sergipe, avisou a seu secretariado que será necessária neste ano uma economia equivalente a quase um quinto das receitas do Executivo.

No fim de fevereiro, Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, apresentou um pacote que incluiu suspensão de reajustes salariais, redução do número de cargos de confiança e dos salários oferecidos aos seus ocupantes.

Não se trata de um surto de austeridade no partido mais identificado com os sindicatos do funcionalismo --nem tampouco a tendência está restrita a governos do PT. Estados são forçados a conter reajustes e reduzir cargos para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Editoria de Arte/Folhapress


*Folha.com

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