sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O LÍDER NATO, IROMAR CARVALHO, ESTÁ DE IDADE NOVA

IROMAR Carvalho, esposa Maura Nunes, e filhas Ionária e Rafaela Carvalho

Nesta data, não faz muito tempo, nasceu um cidadão que, mais adiante, tornar-se-ia um dos maiores líderes políticos do município de Água Nova, localizado na região do Alto Oeste Potiguar.

Trata-se, pois, de IROMAR CARVALHO.

Partindo do princípio de que “liderança não se compra; conquista-se”, ele tem usado essa qualidade, ao longo da sua atividade pública, no intuito de libertar as pessoas para fazerem o que se requer delas de maneira mais eficiente e humana possível.

Arraigado à “Terra de Nossa Senhora de Fátima”, vive, diuturna e incansavelmente, em função das causas voltadas para o desenvolvimento do município e do bem-estar do povo aguanovense.

Seu jeito simples e empático tem feito com que granjeasse o respeito, carinho e admiração de todos em sua volta; independentemente de cor, credo ou posição social. Essa é a postura de um homem que só possui uma cara. Daí por que afirmar que arrogância e prepotência inexistem no seu dicionário.

IROMAR Carvalho é casado com Maura Nunes, com a qual fez vir ao mundo – para dar continuidade à espécie, em consonância com os ditames da Bíblia – os filhos IROMAR Júnior, IONÁRIA Carvalho e RAFAELA Carvalho.

O Blog estende efusivos votos de parabéns e roga aos céus - invisíveis - que lhe dê vida longeva para que ele possa, com sua força, coragem e determinação, continuar fazendo o que Água Nova precisa.

Fonte: BLOG DO CAPOTE

Receita libera na segunda consulta a megalote do IR com valor de R$ 1,5 bilhão



SÃO PAULO – A Receita Federal libera na segunda-feira (9) a consulta ao terceiro megalote do Imposto de Renda Pessoa Física deste ano, que contém restituições do ano de 2010 e lotes residuais de 2009 e 2008. No total, serão liberados R$ 1,5 bilhão, para um total de 1.673.079 contribuintes.

Para saber se está no lote, assim que a consulta for aberta, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone no número 146.

IR 2010

No caso do exercício 2010 (ano-base 2009), 1.628.135 contribuintes têm imposto a restituir, no total de R$ 1,426 bilhão, a ser corrigido em 3,4%. Desse montante, 15.113 foram priorizados pelo Estatuto do Idoso e devem receber R$ 34,107 milhões.

Além dos idosos, para o pagamento da restituição, a Receita segue a ordem de entrega da declaração, priorizando os contribuintes que optaram pela internet, disquete e, por último, aqueles que entregaram em formulário de papel.

Contudo, vale lembrar que esses critérios valem para as declarações entregues dentro do prazo, ou seja, até 30 de abril. Quem não entregou dentro do prazo está fora dos critérios de prioridade, o que pode atrasar muito a devolução do seu dinheiro.

Lotes residuais
No lote residual do exercício 2009 (ano-base 2008), 34.001 contribuintes têm imposto a receber, no valor de R$ 52,262 milhões, com correção de 11,86%.

Já em relação ao lote residual do exercício 2008 (ano-base 2007), serão creditadas restituições para um total de 10.943 contribuintes, totalizando um montante de R$ 21,431 milhões, já atualizados em 23,93%.

Regras
O dinheiro, em todos os casos, será liberado no dia 16 de agosto.

Caso o depósito não seja feito, o contribuinte poderá ir a uma agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento BB – 4004-0001 (capitais - clientes do Banco do Brasil), 0800-729-0001 (demais localidades - clientes do Banco do Brasil), 0800-729-0722 (capitais e demais localidades - clientes e não clientes do Banco do Brasil) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos) – para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança em seu nome, em qualquer banco.

Além disso, caso o contribuinte não concorde com o valor da restituição, poderá receber a importância disponível no banco e reclamar a diferença na unidade local da Receita.

Fonte:

Inter elimina São Paulo no Morumbi



A história se repete: Inter é o algoz do Sampa
Assim como em 2006, Colorado leva a melhor sobre o Tricolor; time pega o Chivas com vaga no Mundial


Thiago Perdigão
SÃO PAULO


O Morumbi não é a casa do Internacional. Mas a verdade é que o torcedor do Colorado nem liga para isso. Pela segunda vez em cinco anos, o time gaúcho conseguiu eliminar o rival da Libertadores. Desta vez, até perdeu para o São Paulo por 2 a 1, mas mesmo assim conseguiu a vaga para a final da competição, contra o Chivas (MEX). De quebra, garantiu a vaga no Mundial de Clubes.

Pela quinta vez consecutiva - Internacional, Grêmio, Fluminense, Cruzeiro e Internacional - o São Paulo foi eliminado da Libertadores por um time brasileiro. A má sequência do Tricolor começou em 2006 e se repetiu em todos os anos até 2010.

O Colorado não conseguiu repetir a vitória (2 a 1) de 2006, mas quem se importa? A derrota desta quinta combinada com o triunfo por 1 a 0, colocou o time gaúcho no Mundial de Clubes, já que a Conmebol não indica times mexicanos para a disputa do torneio.

Precisando da vitória para conseguir a vaga para a final, o técnico Ricardo Gomes apostou em uma formação diferente, com Fernandão mais recuado na armação das jogadas e Ricardo Oliveira e Dagoberto no ataque. Já o Inter não mudou sua estrutura. Da equipe que jogou no Beira-Rio, na semana passada, Celso Roth só trocou Andrezinho por Tinga.

E o que se viu foi mais ou menos a tônica da partida no Rio Grande do Sul. É verdade que o Tricolor frequentou o ataque com muito mais efetividade, mas não chegou a pressionar. E o Colorado, mesmo com a vantagem, ficou muito tempo com a bola em seu ataque e assustou Rogério Ceni.

Em um lance fortuito, porém, a sorte da partida mudou. Aos 31 minutos, em falta cobrada por Hernanes na lateral direita, o goleiro Renan ficou com as "penas na mão" e a bola sobrou para Alex Silva - em mais uma grande atuação -, que só tocou para a rede.

Se a primeira etapa foi morna em sua maioria do tempo, o segundo tempo foi eletrizante. E os são-paulinos sofreram logo no começo, quando aos 6 minutos, D'Alessandro cobrou falta e a bola desviou em Alecssandro antes de entrar no gol de Ceni. Antes da cobrança, o argentino orientou o camisa 9 dizendo a posição em que o atacante deveria ficar. Deu certo!

Mas a alegria colorada se transformou em nervosismo geral aos 8. Depois de bate e rebate na área, a bola voltou para Ricardo Oliveira, que recebeu em posição legal, e tocou para a rede. O camisa 19 tem estrela demais no Morumbi: todos os oitos gols dele pelo São Paulo foram no estádio!

A vitória por 2 a 1 não era suficiente para o Tricolor. Então, Ricardo Gomes, pela primeira vez nestas semifinais mandou o time para frente: pôs o meia Marlos no lugar do volante Cléber Santana. O São Paulo teve chance de marcar com Fernandão, que não conseguiu cabecear cruzamento de Jean.

Aos 33, o nervosismo aumentou para os lados do Internacional. Tinga fez falta boba em Junior Cesar e acabou expulso. Como em 2006, na final da Libertadores, quando foi expulso no segundo jogo da final, vencida pelo Colorado... Bom preságio?

Com um a mais e precisando de um gol para conseguir a vaga, o São Paulo pressionou. Mas a verdade é que teve poucas chances claras. No desespero, Gomes ainda colocou Marcelinho Paraíba no lugar de Rodrigo Souto, mas pouco adiantou.

No fim, Rogério Ceni chorou. E os colorados fizeram a festa no Morumbi. Mais uma vez...

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 1 INTERNACIONAL


Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)
Data/hora: 5/8/2010 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Auxiliares: Nicolás Yegros (PAR) e Milciades Saldívar (PAR)

Renda e público: R$ 4.484.282,85 / 57.113 pagantes
Cartões amarelos: Fernandão (SAO); Kleber (INT)
Cartão vermelho: 33'/2º - Tinga (INT)
GOLS: 31'/1ºT, Alex Silva (1-0); 6'/2ºT, Alecssandro (1-1); 8'/2ºT - Ricardo Oliveira (2-1)

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Rodrigo Souto (41'/2ºT - Marcelinho Paraíba), Hernanes, Cleber Santana (27'/2ºT - Marlos) e Fernandão; Dagoberto (36'/2ºT - Fernandinho) e Ricardo Oliveira. Técnico: Ricardo Gomes.

INTERNACIONAL: Renan, Nei, Bolívar, Indio e Kleber; Sandro, Guiñazú, Tinga e D’Alessandro (33'/2ºT - Giuliano); Taison (44'/2ºT - Wilson Mathias) e Alecsandro. Técnico: Celso Roth.

Fonte: MSN Esportes

Candidatos fazem debate morno e sem confrontos



O 1° debate na TV pela Rede Bandeirantes teve a participação de quatro candidatos à Presidência da República: José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e Plínio Arruda Sampaio (PSOL). O jornalista Ricardo Boechat mediou o encontro.

No evento, que começou às 22h15 e durou pouco mais de duas horas, o tucano José Serra teve mais disposição para criticar a sua principal adversária, a petista Dilma Rousseff, mas na maior parte do tempo, o clima foi morno, com poucos enfrentamentos.

No primeiro bloco, todos os candidatos responderam qual problema atacarão primeiro se eleitos: segurança, educação ou saúde.

O primeiro a falar foi o candidato do PSOL. Plínio Arruda Sampaio fez um pequeno protesto e disse que a mídia teria esquecido os candidatos nanicos. Segundo o candidato, o PSOL atacaria os três problemas ao mesmo tempo "com coragem".

Marina Silva foi a segunda a falar. Para a candidata, saúde é um dos primeiros problemas a serem enfrentados. "A saúde não pode esperar nenhum momento". Silva falou dos brasileiros que sofrem em filas para serem atendidos e lembrou que já viveu este problema no Acre.

José Serra comparou a importância dessas questões a órgãos do corpo humano. "Saúde e segurança tem a ver com a vida, educação com o futuro". Serra disse que, se eleito, o governo federal vai combater o crime de forma abrangente, vai "acelerar" a saúde no Brasil criando centros de especialidades e vai criar o ProTec, um ProUni de nível técnico.

A última a falar, Dilma Rousseff, disse que é papel do governo atacar simultaneamente os "três pilares da política pública do Brasil". Se eleita, a candidata quer melhorar a qualidade de ensino dando ênfase ao problema do professor e vai complementar o SUS (Sistema Único de Saúde).

Em seguida os candidatos fizeram perguntas entre si. Serra pediu mais explicações sobre os projetos de governo da candidata do PT. Marina perguntou sobre a experiência de Serra enquanto oposição e situação, e lembrou que nenhum dos dois grandes partidos que se revezaram no poder nos últimos 16 anos conseguiram esquecer as divergências.

Plínio perguntou para Dilma sobre desmatamento e redução da jornada de trabalho. E Dilma questionou como Serra, se eleito, pretende manter a criação de empregos como fez o governo Lula, alegando que durante os 8 anos do governo FHC o número de empregos não foi equivalente ao do governo atual.

O candidato do PSDB pediu que a petista não pensasse em governar olhando para o retrovisor e lembrou que a situação econômica do país é diferente hoje da época do governo FHC.

Diversas vezes os candidatos estouraram o tempo e os microfones foram abaixados.

Candidatos perguntam para candidatos

No segundo e terceiro blocos, os candidatos fizeram perguntas uns aos outros. Marina questionou Plínio como acabar com a pobreza. O candidato do PSOL disse que quer distribuir a renda de forma "radical", diferente do que fizeram PT e PSDB, que segundo ele, concentraram renda.

Dilma pediu que Serra comentasse dois programas do governo Lula: o da indústria naval e o 'Luz para Todos'. Serra não fez objeções e disse que o país também precisa ter indústria de peças para navios, e não só importar. Quanto ao 'Luz para Todos', Serra considerou o programa positivo. "Se eu chegar lá, vou inclusive acelerá-lo", completou.

Mais disposto a 'bater' em Dilma, Serra questionou a diminuição do número de mutirões na área da saúde. Dilma respondeu que esta não deve ser uma política de saúde do governo, e disse que o governo não acabou com os mutirões, mas os descentralizou.

Plínio Arruda Sampaio perguntou a Dilma sobre seus gastos como 'mãe do PAC'. Dilma disse que o governo Lula fez a mais profunda reforma agrária do país.

Jornalistas perguntam para candidatos

No quarto bloco, os jornalistas Joelmir Beting e José Paulo de Andrade fizeram perguntas aos candidatos. A altíssima carga tributária e os juros brasileiros, um dos mais altos do mundo, foram questões levantadas a Dilma. Para a petista, os juros vão cair e o Brasil soube como sair da crise financeira global.

Serra foi perguntado sobre as privatizações do governo FHC. Ele citou petistas que já elogiaram as privatizações do governo anterior, mas complementou dizendo que quer reforçar a estatização de empresas que já são do governo, como os Correios. Dilma questionou os contratos de privatização durante a presidência do PSDB.

Marina foi perguntada sobre qual política ambiental planeja priorizar: aquecimento global ou saneamento básico. A candidata do PV respondeu que "tudo faz parte de uma mesma equação" e completou que a defesa da natureza é uma "luta generosa" porque integra toda a sociedade, já que todos precisam do meio ambiente, da mesma forma.

O candidato do PSOL respondeu porque é contra a usina de Belo Monte. Para ele, a obra tem um preço exorbitante e a transposição do rio São Francisco servirá ao agronegócio. Na opinião dele, o Nordeste já tem água suficiente.

Considerações finais

Serra disse que estava feliz, apesar de não ter sorrido muito durante o debate. "Concorrer à Presidência me emociona, já que vim de uma família modesta". O tucano fez uma rápida síntese da sua vida e disse que vai abrir oportunidades para os brasileiros.

Dilma agradeceu aos candidatos, falou de sua experiência durante o governo Lula e conquistas. "As mulheres deste país estão preparadas para serem presidentes da República e o Brasil está preparado para elas".

Marina Silva disse que espera que nestas eleições os candidatos possam "sem negar as conquistas alcançadas até agora, assumir que ainda há muito por fazer". E finalizou com um poema.

Plínio de Arruda Sampaio, que protestou diversas vezes durante o debate dizendo estar sendo discriminado, disse que queria expressar a vontade política do brasileiro, que também é discriminado: "Vamos arrebentar este muro que nos divide".

Fonte: MSN Notícias