Foto: Alberto Leandro
O projeto de proteção ao Cajueiro de Pirangi do Norte teve início nesta terça-feira com a supressão do Oitizeiro e a poda do cajueiro menor que existe dentro do terreno. A AMOPIN - Associação do Moradores de Pirangi do Norte está executando os trabalhos com a supervisão do IDEMA.
Foto: Alberto Leandro
A supressão da árvore e poda do cajueiro menor fazem parte do plano emergencial que garante a preservação do maior Cajueiro do mundo e que melhorará o tráfego na região. Com a retirada do Oitizeiro e a poda do cajueiro menor (hoje com 260 m² e vai ficar com 100) mais 500 m² de área já serão liberadas. De acordo com a AMOPIN, os trabalhos executados nesta terça-feira tiveram o custo de R$ 3,5 mil pagos pela própria entidade com os fundos arrecadados com a visitação do Cajueiro.
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A primeira fase do plano prevê ainda, a construção de um caramanchão que vai suspender os galhos que ultrapassam a cerca do cajueiro para uma elevação de 4,5 metros e vai contemplar a Avenida Marcio Marinho. A madeira originada com a retirada do Oitizeiro será reaproveitada pela AMOPIN em equipamentos a serem utilizados no próprio Cajueiro e a data para iniciar a construção do caramachão ainda não está marcada. Segundo o diretor-técnico e diretor-geral em exercício do IDEMA, Jamir Fernandes os orçamentos foram encaminhados ao órgão e serão repassados, em forma de ofício, para a AMOPIN que será responsável pela obra.
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A segunda fase do projeto, que deverá ter início ainda em 2012 prevê a construção do Complexo Turístico do Cajueiro de Pirangi, proposta arquitetônica complementar ao Projeto de Proteção para requalificação da infraestrutura turística existente. O projeto do complexo apresenta conceitos de arquitetura ecológica e sustentável, como por exemplo, a utilização de fontes de energia natural. A estrutura proposta é dotada de salas para as lojinhas, memorial do cajueiro, unidades de contemplação e passarelas suspensas - permitindo um passeio completo por dentro do cajueiro.
Com informações do Idema
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