domingo, 31 de janeiro de 2021

Palmeiras ganha R$ 122 milhões por título, e Galiotte revela pacto com jogadores

Da redação com UOL
Por Gazeta Esportiva

CLASSIFICAÇÃO E JOGOS
Em uma temporada marcada pela pandemia de covid-19, o título da Copa Libertadores, conquistado na noite de sábado, também será importante para o Palmeiras do ponto de vista administrativo. Após o triunfo por 1 a 0 sobre o Santos, o presidente Maurício Galiotte revelou um pacto com elenco, que aceitou ter seu salário reduzido por quatro meses.

Pelo título continental, o Palmeiras receberá um prêmio de US$ 15 milhões da Conmebol. Levando em conta os valores recebidos nas fases anteriores do torneio continental, o montante chega a US$ 22,5 milhões, o que perfaz um total de R$ 122,9 milhões.

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Com as receitas diminuídas significativamente durante a pandemia, o Palmeiras entrou em acordo para reduzir em 25% os salários registrados em carteira dos jogadores de maio a julho e postergou os pagamentos referentes a direitos de imagem para 2021. Na ocasião, estabeleceu um acordo com o elenco.

"Naquele momento, os jogadores contribuíram com o clube e aceitaram reduzir os salários. E fizemos um pacto: se o Palmeiras chegasse em uma final e uma semifinal de Copa do Brasil e Libertadores, o clube devolveria para eles tudo", disse o presidente Maurício Galiotte ao Fox Sports.


Com o título da Copa Libertadores, o Palmeiras garante a classificação ao Mundial de Clubes, que oferece premiação de US$ 5 milhões (R$ 27,3 milhões) ao vencedor e US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões) ao vice. O time ainda assegura o direito de disputar a Recopa, com recompensa de US$ 1,2 (R$ 6,5 milhões) milhão ao vencedor.

Rival do Grêmio na Copa do Brasil, o Palmeiras segue envolvido em uma maratona e volta a campo para disputar a 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Às 16 horas (de Brasília) desta terça-feira, no Allianz Parque, o novo campeão continental enfrenta o Botafogo.

Veja o gol do título do Palmeiras, marcado por Breno Lopes

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

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