domingo, 30 de novembro de 2014

Jpenhense mata agricultor a golpes de roçadeira na Zona Rural de São Miguel/RN

O jpenhense Rosimar Benvindo da Silva, 42 anos, assassinou na manhã deste sábado(29), o agricultor Cícero Rufino Sobrinho, 66 anos, conhecido por Cícero Alves, com golpes de roçadeira. O crime ocorreu em uma estrada carroçável no Sítio Riacho Fundo na Zona rural do município de São Miguel/RN, ambos residentes na Comunidade.

Segundo informações por volta das 06hrs, o senhor Cícero Alves como fazia todas as manhãs foi buscar uma carga de capim em sua propriedade, momento em que foi advertido por um vizinho que informou que a pessoa de Rosimar andava pela estrada de posse de uma roçadeira e que estava com problemas psicológicos.

Sem receio, o agricultor seguiu o caminho de volta para sua casa quando no percurso foi abordado pelo acusado que desferiu três golpes com a roçadeira, atingindo-lhe no braço esquerdo, pescoço e cabeça, provocando o óbito ainda no local. Após o ato o acusado seguiu pela estrada com a arma usada no crime assustando e ameaçando os moradores da localidade que de imediato acionaram a Polícia Militar de São Miguel.

Transtornado, o acusado caminhou por cerca de 500 metros de distância do local do crime, até que um morador conseguiu convencer o mesmo a soltar a arma e ao se aproximar da porteira de entrada da residência o morador conseguiu lhe segurar e juntamente com outras pessoas o imobilizaram até a chegada da Polícia que realizou a prisão do mesmo e o conduziu até a 4ª DRPC sendo apresentado juntamente com a arma usada no crime ao Delegado plantonista na cidade de Pau dos Ferros, onde permanecerá a disposição da Justiça.

Uma equipe do Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP) compareceu ao local e removeu o corpo da vítima conduzindo-o até a sua sede na cidade de Mossoró para a realização dos exames de necropsias.

De acordo com informações de familiares do acusado, o mesmo está com problemas psicológicos desde a sua separação ocorrida recentemente, inclusive o mesmo teria passado toda a sexta-feira (28) internado no Hospital Municipal de São Miguel, tendo recebido alta no final da tarde.

*São Miguel News e Nazaré News.
-Via NPRN

Acidente de trânsito na BR 405. deixa motorista preso às ferragens

Na manhã deste sábado(29), por volta das 06:00 horas um ônibus da empresa Jardinense que seguia com destino a capital potiguar, nas proximidades do cruzamento das BRs 226 com a 405, altura do KM 148, colidiu frontalmente com um veículo de pequeno porte, conduzido por Elias Ezídio de Araújo, 24 anos, residente em Jucurutu/RN que trafegava em sentido contrario, que após o estouro de um dos pneus do ônibus, o condutor perdeu o controle de direção ocasionando a colisão, deixando o motorista veículo menor de prata preso as ferragens.

O corpo de Bombeiros e Samu foram acionados e uma viatura do 4º DPRE para organizar o transito enquanto aguardavam a chegada da PRF.

Elias foi socorrido para o HRCCA e em seguida transferido para Mossoró/RN, com suspeitas de fraturas na perna direita e braço direito, ainda foram levados para unidade de saúde as pessoas de Francisco Edilon Lima Silva, 52 anos, residente em Natal/RN e um bombeiro de 28 anos, residente em Caicó/RN, todos com ferimentos leves.

FOTOS:


Fonte: NPRN

Paraná goleia em casa e decreta a queda do América-RN para a série C

Tricolor aproveita falhas e nervosismo do time de Natal e vence por 4 a 1 no último jogo na Série B. Mecão é ultrapassado pelo Bragantino e cai

por GloboEsporte.com

O Paraná Clube aproveitou as falhas do adversário, venceu por 4 a 1 na tarde deste sábado, na Vila Capanema, e decretou o rebaixamento do América-RN para a Série C do Campeonato Brasileiro. Giancarlo, Thiaguinho (duas vezes) e Marcos Serrato balançaram as redes para os mandantes. Emerson anotou o único gol dos visitantes. O Tricolor terminou na 11ª posição, com 51 pontos. Já o Mecão foi ultrapassado pelo Bragantino, que venceu o ABC, e acabou na 17ª posição, com 43 pontos.

Os problemas no América-RN começaram antes mesmo da partida. O volante Judson, que seria titular, precisou ser vetado minutos antes da partida por conta de um problema em seu registro. Quando a bola rolou, o time de Natal voltou a apresentar erros comuns durante a Série B. O Paraná aproveitou e anotou dois gols em menos de 10 minutos - com Giancarlo e Thiaguinho.

A equipe do Rio Grande do Norte partiu com tudo para o ataque no segundo tempo. Chegou a descontar, com Emerson. Mas voltou a bobear na defesa e levou mais dois gols - de Thiaguinho e Marcos Serrato.

Paraná aproveita falhas do Mecão e vence

O Paraná mostrou, nos minutos iniciais, toda a tranquilidade que faltou ao adversário. No primeiro ataque, Giancarlo aproveitou falha da defesa e, mesmo caído, tocou no canto para abrir o placar. Na sequência, o camisa 9 virou garçom. Deu passe preciso para Thiaguinho tirar a marcação e fazer 2 a 0. Sem opção, o América-RN partiu para o ataque. Os laterais Walber e Wanderson viraram pontas. Arthur Maia assustou com cobranças de escanteio - quase marcando um gol olímpico, inclusive. E Rodrigo Pimpão, ex-Tricolor, deu muito trabalho. Porém, os visitantes não conseguiram superar o goleiro Marcos e as próprias limitações na etapa inicial.

Com o empate parcial do Bragantino diante do ABC no outro jogo da rodada, o Mecão voltou com uma postura ainda mais ofensiva. Passou a rondar a área tricolor e levar perigo. Max cabeceou rente à trave. Pimpão obrigou Marcos a fazer difícil defesa. Emerson, que entrou no lugar de Wanderson, também parou no goleiro paranista. A pressão deu resultado. Aos 30, Rodrigo Pimpão cruzou, e Emerson cabeceou para descontar. Porém, em outro jogo, o Bragantino fez 1 a 0 no ABC - o que exigia que o América-RN tivesse que vencer para não cair. Para piorar, Thiaguinho ampliou após jogada individual, e Marcos Serrato fechou o placar. Era o fim da linha para o time de Natal na Série B.


Em Natal, Braga vence com apoio da torcida do ABC e escapa da degola

Rivalidade do futebol potiguar faz com que torcedor comemore gols do adversário; América-RN lutava contra Bragantino para fugir do rebaixamento


por GLOBOESPORTE.COM

Futebol tem dessas coisas. Jogando em Natal, o Bragantino se sentiu em casa. Com o apoio da torcida adversária, conquistou a vitória por 2 a 0 sobre o ABC neste sábado, pela última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O torcedor do ABC comemorou os gols de Erick, do Braga, aos gritos de "vamos ganhar, Braga". A explicação está na rivalidade potiguar: a vitória do time do interior de São Paulo prejudicou o maior rival, o América-RN, na luta para escapar do rebaixamento.


A equipe de Bragança Paulista fugiu da degola, e sem muito esforço. Sem querer saber da rivalidade entre alvinegros e alvirubros de Natal, o time somou 44 pontos e encerrou a Segundona na 16ª colocação, uma posição acima do Z-4. O ABC, que se despediu da temporada com juniores e reservas, manteve os 49 pontos, terminando em 13º lugar.



Nem parecia o "jogo do ano" para o Bragantino. Na zona de rebaixamento antes de começar a rodada, a equipe do interior paulista entrou em campo sonolenta e com atraso de cinco minutos. O primeiro tempo, aliás, pode ser chamado de "jogo de comadres": toque daqui, toque dali, e nenhum time tomou a iniciativa da partida. A jogada mais curiosa foi protagonizada pelo atacante Léo Jaime. Mano a mano contra o zagueiro Samuel, pela ponta, ele abdicou do lance ofensivo e recuou a bola do ataque para a zaga.


Nem o juiz estava a fim de jogo. O primeiro tempo foi encerrado aos 44 minutos e 50 segundos. No comecinho da segunda etapa, Erick arriscou um chute despretensioso de fora da área. E o goleiro Willian aceitou. A bola passou debaixo das pernas do camisa 1. Frangaço! E festa da torcida do Mais Querido no Frasqueirão, com direito a caixão vermelho com o símbolo do maior rival do ABC, o América-RN. No fim, Erick marcou o segundo para repetir a festa. O outro lance "barulhento" da partida ocorreu durante uma substituição. Mas nada de vaias ou elogios. Era somente a torcida do alvinegro potiguar comemorando o quarto gol do Paraná contra o América-RN, que está rebaixado.

sábado, 29 de novembro de 2014

Com Henrique ministro, PMDB do RN deverá se manter forte no cenário nacional

Após perder eleição em 2014, presidente da Câmara Federal deverá ficar com ministério do Governo Dilma


Alex Viana
Repórter de Política

Um dos Diretórios Estaduais mais fortes do PMDB no Brasil, o do Rio Grande do Norte fechou posição favorável ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, no que toca à reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff (PT) empreende nesta virada de ano. Após anunciar a nova equipe econômica do governo, composta por Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central), a presidente dedica os próximos dias ao restante da composição do governo.

Na reforma ministerial, o PMDB deverá ser contemplado com seis ministérios. Destes, três serão indicações do partido na Câmara dos Deputados, com os outros três suscitados pelo Senado. Atualmente, as discussões giram em torno de Agricultura, Minas e Energia e Previdência, bem como se discute a volta do partido ao Turismo e o acréscimo do Ministério da Integração Nacional ou das Cidades, considerados de maior visibilidade.

Hoje ocupando espaço privilegiado na composição política nacional, o PMDB potiguar sofrerá modificação na dança das cadeiras. O atual ministro da Previdência, Garibaldi Filho, deve voltar para o Senado para abrir alas para que o atual presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, seja indicado ministro.

Inicialmente cotado para ministro do Turismo, hipótese descartada por Henrique, o potiguar foi suscitado essa semana pela própria presidente para ocupar o lugar do primo na Previdência. As últimas informações de Brasília, entretanto, apontam que o PMDB da Câmara estaria compelido a indicar Henrique para a Integração Nacional, o novo ministério pleiteado pelo partido.

ARTICULAÇÕES

O momento atual é de articulações intensas em Brasília. No próprio PMDB, divido entre deputados federais de um lado, e senadores do outro, há disputa para saber quem indicará para os ministérios mais fortes: Integração ou Cidades. Outra modificação: a Previdência, atualmente da cota do PMDB do Senado, passaria para a Câmara. Mas o PMDB da Câmara rejeitou a possibilidade e quer ficar com o sexto ministério, que será dado ao PMDB pelo governo do PT.

Neste contexto, e para não ser empecilho à indicação de Henrique para a Esplanada dos Ministérios, conforme deseja o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o provável futuro presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), o ministro da Previdência Garibaldi Filho deve voltar para o Senado. “Estou voltando, porque ninguém se perde no caminho de volta”, disse o ministro Garibaldi em entrevista ao jornal o Globo.

Segundo noticiou o jornal, Garibaldi manteve conversa esta semana com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB). A audiência teria girado em torno de Henrique contar com o apoio de Renan para ser indicado ministro do PMDB também com o apoio do partido no Senado. Nos bastidores, a articulação fortalece o nome de Henrique para ocupar ministério de maior visibilidade do governo, Integração ou Cidades.

Derrotado na eleição para o governo do Rio Grande do Norte, Henrique havia declarado que iria se dedicar às empresas e à família. Mas a possibilidade de ocupação de um cargo de relevância no cenário da política nacional o fez mudar de ideia. Se vier a se concretizar, o Diretório do PMDB potiguar manterá a tradição alcançada nos últimos anos de ser protagonista da cena política nacional.

Após Garibaldi chegar ao posto de presidente do Congresso Nacional, em 2007, e depois a ministro da Previdência, ao tempo em que Henrique alçou-se à condição de presidente da Câmara dos Deputados, com a nomeação de Henrique para o ministério, o diretório do PMDB manterá essa posição de destaque. Se Henrique vier a assumir um ministério, isso só se dará em fevereiro, quando ele deixar a presidência da Câmara dos Deputados.

Ainda ministro, Garibaldi Filho não está descartado como presidente do Senado

A sina de sucesso político do ministro da Previdência, Garibaldi Filho, após a derrota na disputa pelo governo do Estado, em 2006, pode ter continuidade em 2015. Após ser presidente do Congresso em mandato tampão, em 2007, reeleito senador com mais de um milhão de votos em 2010 e indicado ministro da Previdência, cargo que ocupa até hoje, cumprindo integralmente os quatro anos do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, Garibaldi retorna ao Senado e poderá voltar a presidir a Casa. No mínimo, diante do prestígio alcançado nos últimos anos junto ao PMDB, aos pares e à imprensa, o ministro poderá ser indicado para presidir uma comissão importante da Casa.

Ex-governador do Rio Grande do Norte, estado que governou por dois mandatos, Garibaldi já presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Antevendo o retorno a Casa, o ainda ministro esteve esta semana no Senado, visitando os colegas e os servidores, junto a quem é querido. Nos bastidores, apesar da citação ao seu nome como “no páreo” da disputa pela Presidência do Senado, a verdade é que a reeleição do atual presidente, Renan Calheiros, não está de todo descartada. E, mesmo que Renan desista – ele não conta com o apoio de alguns setores da Casa -, nomes como o dos senadores Eunício Oliveira e Eduardo Braga estão trabalhando muito para ocupar o espaço.

As chances de Garibaldi voltar a presidir a Casa, portanto, seriam remotas e só passariam a ser reais em caso de dissenso e ele emergisse como consenso. Segundo informam políticos com atuação em Brasília, de todo modo, o ministro não ficará por baixo no regresso a Casa. O PMDB estuda a indicação do senador para um cargo importante, possivelmente a presidência da Comissão de Constituição e Justiça ou de Orçamento e Finanças, as mais concorridas. Caso venha a se concretizar Henrique no ministério e Garibaldi na presidência do Senado (ou na presidência de alguma comissão temática importante), o PMDB potiguar sairá da reforma ministerial e do ano de 2014 tão forte quanto terminou 2014.

Fonte: O Jornal de Hoje

Segundo dia “D” da campanha antirrábica acontece neste sábado

Serão disponibilizando 112 postos de vacinação, distribuídos nos cinco distritos sanitários.

Da redação,
FD/Cidades

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal, realiza, neste sábado (29), o segundo Dia "D" da Campanha de Vacinação Antirrábica 2014 para cães e gatos, a partir dos seis meses de idade, no horário das 8h às 13h. O Dia “D” tem abertura na sede do CCZ, na zona Norte, e marca também o encerramento da campanha.

"A intenção é intensificar a vacinação de cães e gatos, para que se possa atingir a meta de 80% para cães e manter o controle da doença nos gatos, que nessa campanha, a vacinação ultrapassou a meta de 60%, no município de Natal", destacou a gerente técnica, Úrsula Torres.

Para o Dia "D", o CCZ estará disponibilizando 112 postos de vacinação, distribuídos nos cinco Distritos Sanitários e envolvendo cerca de 300 profissionais.

Dados do CCZ indicam que até o dia 24 de novembro, haviam sido vacinados 50.840 cães, correspondente a 53,4%, e 28.202 gatos, equivalente a 72,7%, em Natal. No caso dos gatos, a meta do Ministério da Saúde (60%) foi superada, devido a estratégia de visita domiciliar aplicada pelo CCZ. Em Natal, a população de cães é de 95.264 e de gatos é de 38.781.

Para cumprir a meta, além da realização deste segundo Dia “D”, a equipe do CCZ está intensificando a vacinação casa a casa nas regiões dos Distritos Sanitários Norte I e II e Sul. O Leste e Oeste e já encerraram as intensificações.

O CCZ está com o posto fixo na sede da unidade, funcionando diariamente, no horário das 7h às 17h. O telefone para agendamento de vacinação para acumuladores de animais (a partir de cinco animais) é o 3232 6135.

O CCZ fica localizado na Avenida das Fronteiras, 1526, Conjunto Santa Catarina, Potengi (próximo ao Hospital da Mulher e Maternidade Dr.Leide Morais).

Fonte: no minuto.com

Justiça aponta participação do ministro da Agricultura em caso de grilagem

Mas Polícia Federal nega que o foco das investigações da Operação Terra Prometida tenha sido o ministro.

Agência Brasil,
Agência Brasil
O juiz cita Neri Geller como membro do “Grupo Geller” formado por ele e seus irmãos
A Justiça Federal em Mato Grosso divulgou hoje (28) trechos da decisão do juiz Fábio Henrique Fiorenza, da Subseção Judiciária de Diamantino, sobre a Operação Terra Prometida, da Polícia Federal, que demonstram indícios de que o ministro da Agricultura, Neri Geller, teve participação no esquema de grilagem desmontado pela operação. Em função disso, o processo será remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Na decisão, de agosto deste ano, o juiz Fiorenza demonstra que se deparou com diversos depoimentos colhidos na operação que indicam que Geller tinha dois lotes no Projeto de Assentamento (PA) Itanhangá/Tapurah. Os depoimentos indicam ainda que o ministro teria vendido os lotes em 2010 para financiar sua campanha eleitoral para deputado federal.

O juiz cita Neri Geller como membro do “Grupo Geller” formado por ele e seus irmãos e “detentor de diversos lotes no âmbito do PA Itanhangá/Tapurah realizando, além da ocupação e exploração das áreas, sua negociação e venda a terceiros”. Diante dos fatos, o juiz decidiu remeter o processo ao STF, por considerar que o ministro tem foro privilegiado e que ele não teria, portanto, competência para analisar o caso.

A Polícia Federal nega que o foco das investigações da Operação Terra Prometida tenha sido o ministro. Mais cedo, o delegado Hércules Ferreira Sodré disse que Neri Geller não é citado na investigação e que não foram encontrados indícios de que ele mantenha qualquer tipo de vínculo comercial com os irmãos. Não há, no STF, informações sobre o andamento de um possível inquérito de investigação da participação do ministro no esquema.

Os irmãos do ministro, Odair e Milton Geller se entregaram na noite passada e estão no Centro de Custódia de Cuiabá (MT) para prestar depoimento. Em caráter preventivo, já foram presas 39 pessoas, entre servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e fazendeiros. Onze investigados que tiveram a prisão preventiva autorizada pela Justiça ainda não foram encontrados. A PF também cumpriu 142 mandados de busca e apreensão e 30 de medidas restritivas.

A PF diz ter encontrado indícios de que, servindo-se do poder econômico e político de que dispõem, fazendeiros e empresários adquiriam irregularmente, por preços baixos, ou simplesmente invadiam terras da União destinadas à reforma agrária, chegando a coagir e ameaçar os reais beneficiários para que vendessem ou abandonassem suas áreas. Com isso, promoviam uma “verdadeira reconcentração fundiária” de terras da União.

Fonte: no minuto.com

MPF cita desembargadores e juiz em denúncias de corrupção no Ipem/RN

Parentes de magistrados recebiam pagamentos indevidos, segundo MPF.
Esquema apurado pela operação Pecado Capital teve oito novas denúncias.

Do G1 RN

Dois desembargadores e um juiz foram citados nas novas denúncias do Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte que apontam irregularidades na contratação e pagamento durante a gestão de Rychardson de Macedo Bernardo no Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN). As oito novas ações, quatro penais e quatro por improbidade, tratam do esquema revelado na operação Pecado Capital, que apurou irregularidades ocorridas entre 2007 e 2010 no Ipem. O Tribunal de Justiça do RN informou, por meio da assessoria de comunicação, que não vai se pronunciar sobre o caso.

O MPF traz novas denúncias contra o filho da ex-governadora Wilma de Faria, Lauro Maia; seu ex-sócio, o advogado Fernando Antônio Leal Caldas Filho; o ex-diretor do Ipem/RN, Rychardson de Macedo Bernardo; e mais sete pessoas relacionadas a Lauro Maia e a magistrados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). São apontadas irregularidades na contratação e pagamento de seis pessoas denunciadas. As denúncias citam primos de Lauro Maia; a filha de um desembargador (o mesmo que também teve a esposa de um assessor citada); a cunhada de outro desembargador; e o sobrinho de um juiz.

Além das oito ações, o procurador Rodrigo Telles, que as assina, remeteu à Procuradoria Geral da República cópias dos autos, a fim de que a PGR avalie a necessidade apuração do eventual envolvimento dos desembargadores e do juiz no esquema. Como os magistrados possuem foro privilegiado, é necessária a definição da Procuradoria Geral da República.

A indicação dos 'funcionários fantasmas' da cota de Lauro Maia ocorria através de Fernando Caldas Filho. “Fernando vinha, chegava lá: 'Olha, Rychardson, coloque mais essas três pessoas aqui, dos vinte nomes que eu tenho que botar aí. Tá aqui os vinte nomes. Bote o salário de tanto e tanto'. Aí eu: 'Beleza'. No outro dia a pessoa chegava lá, assinava o contrato, botava na folha”, resumiu o ex-diretor do Ipem/RN.

De acordo com o MPF, Lauro Maia e Fernando Caldas Filho, na condição de advogados, tinham interesse em manter boa relação com integrantes da Justiça Estadual. Esse propósito, segundo o MPF, motivou a viabilização das contratações de pessoas ligadas a desembargadores.

Com as informações colhidas na operação Pecado Capital, o órgão ministerial chegou à conclusão que sem o apoio de Lauro Maia e a intermediação de Fernando Caldas Filho, Rychardson de Macedo não teria condições de montar e operar o esquema de desvio de recursos públicos do Ipem/RN em favor de Gilson Moura e dos próprios Lauro e Fernando Caldas Filho.Os dois, conforme as denúncias, teriam trabalhado nos bastidores do Governo do Estado para garantir a montagem e a continuidade do esquema.

Os réus incluídos nas ações responderão por enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e violação a princípios da administração pública; além de crimes como estelionato qualificado e peculato. Em relação a Rychardson de Macedo, o MPF requer a aplicação de penas mais brandas, em face da colaboração do mesmo quanto ao esclarecimento dos fatos..

Operação Pecado Capital
O ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN), Rychardson de Macedo Bernardo, foi preso na Operação Pecado Capital no dia 12 de setembro de 2011 e solto no dia 24 de janeiro de 2012. A operação, deflagrada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público investigou irregularidades e desvios de recursos públicos no Ipem/RN no período compreendido entre os anos de 2007 e 2010, quando Rychardson respondia pela direção do Instituto.

Além de Rychardson, foram presos o seu irmão, Rhandson de Macedo Bernardo, que administrava parte das empresas ligadas à família Macedo Bernardo; o ex-assessor jurídico do Ipem/RN, Daniel Vale Bezerra; Aécio Aluízio Fernandes de Faria, dono da empresa terceiriza pelo Ipem sem licitação, FF Empreendimentos e Adriano Flávio Cardozo Nogueira, ex-auxiliar administrativo do Instituto. Maria das Graças de Macedo Bernardo, mãe dos irmãos Macedo, também chegou a ser presa.

Acácio Allan Fernandes Forte, ex-funcionário da Platinum Veículos; José Bernardo, pai dos irmãos Macedo, além de Jeferson Witame Gomes, que eram sócios das empresas gerenciadas pelos irmãos Macedo, são acusados de participação nos supostos crimes e tiveram seus pedidos de prisão, à época, indeferidos pelo juízo da 7ª Vara Criminal.

Entre os crimes pelos quais respondem a processo na 2ª Vara da Justiça Federal, cujo juiz titular é Walter Nunes, estão peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, contratação de funcionários fantasmas, concessão de diárias indevidas, fraudes em licitações e recebimento de propinas. Atualmente, todos os réus respondem ao processo em liberdade.

Indicação
O advogado Rychardson de Macedo Bernardo, foi indicado ao cargo de diretor-geral do Ipem/RN pelo deputado estadual Gilson Moura, eleito pelo Partido Verde (PV).

Conforme o conteúdo dos depoimentos das testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público Federal, durante oitivas ao juiz em substituição legal na 2ª Vara Criminal durante o mês de março passado, Hallison Rêgo Bezerra, Rychardson e seu irmão Rhandson trabalharam durante a campanha do então candidato à eleição para a primeira legislatura como parlamentar. Na mesma época, os irmãos prometeram trabalho a amigos que posteriormente foram usados como laranjas no esquema fraudulento.

O ex-diretor e os demais réus são investigados pela obtenção de recursos públicos através da contratação de funcionários fantasmas; concessão indiscriminada de diárias; fraudes em licitações; recebimento de propinas oriundas da atividade de (não) fiscalização e criação de empresas para lavagem de recursos públicos.

Justiça decreta prisão preventiva contra o ex-prefeito Braz Costa de Felipe Guerra

A juíza Kátia Cristina Guedes Dias, de Apodi, decretou a prisão preventiva do ex-prefeito Braz Costa Neto em cinco processos, atendendo pedido do Ministério Público Estadual. As ordens judiciais foram cumpridas por volta das 14h desta sexta-feira,28, pela Policia MIlitar de Apodi.

Brás Costa, que administrou Felipe Guerra de 2005 a 2011, quando foi afastado do cargo por determinação judicial em processos por corrupção, está recolhido no Centro de Detenção Provisória de apodi. Como ele não tem ensino superior, está em cela comum, junto com os demais presos.

Brás Costa foi investigado pelo Ministério Público Estadual e a Policia Civil na Operação 'Ave de Rapina'. Na ocasião foi exposto que o ex gestor havia simulado obras e contratos com pessoas físicas dando um prejuízo de R$ 1,33 milhão aos cofres públicos de Felipe Guerra.

O blog Retrato do Oeste denunciou os desmandos!

Veja AQUI. AQUI e AQUI.

Além de dezenas de obras que os recursos foram gastos e nada foi feito, Brás Costa também pegava cadastro de pessoas humildes na Prefeitura de Felipe Guerra e simulava pagamentos com assinaturas falsas em documentos como se estas tivessem prestado serviços a Felipe Guerra.

Estes simulações foram descobertas quando as pessoas perceberam que estavam com seus CPFs cancelados junto a Receita Federal e ficaram impedidas de receber ajuda de programas federais. Os CPFs haviam sido cancelados devido a faturamento de somas acima de R$ 100 mil sem o recolhimento dos impostos.

Acredita-se que estes recursos foram todos desviados por Braz Costa e seus aliados.

O quadro é tão grave que as cinco prisões preventivas decretadas nesta sexta-feira, 28, não tem relação com os fatos narrados acima. Estes procesos, por envolver desvios de recursos federais, estão na Justiça Federal de Mossoró, aguardando julgamento.

"Nestes casos, a gravidade é muito grande", destaca o promotor Silvio Brito, lembrando do graude de maldade do ex-gestor e aliados com várias famílias humildes de Felipe Guerra que ficaram impedidas de receber ajuda dos programas federais devido ao impedimento nos CPFs.

Segundo o promotor Silvio Brito, Brás Costa teve prisão preventiva decretada em cinco processos por responder 16 ações penais na Comarca de Apodi, em função de vários crimes graves que praticou como gestor de Felipe Guerra no período de 2005 a 2011.

"Ele (Bráz Costa) estava respondendo 16 ou 17 ações penais em liberdade e praticando outros crimes. Durante a eleição, ele foi preso e autuado em flagrante fazendo boca de urna. Daí solicitei a prisão preventiva dele nos procesos e a Justiça decretou em cinco", explica Silvio Brito.

"Ele não pode zombar do Poder Judiciário como fez quando praticou crimes, mesmo que estes sejam na esfera eleitoral, quando já respondia 16 ações penais na Justiça de Apodi. A prisão preventiva foi em função destes novos crimes que ele praticou", destaca o promotor de Justiça.

Ações

Silvio Brito lembra que além destas 16 ações que já estão tramitando na Justiça de Apodi, nas próximas semanas o Ministério Público Estadual deverá está ingressando com outras trinta ações criminais, com teor igualmente grave.

Fonte: De Fato

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Morre o mexicano Roberto Bolaños, o eterno Chaves

Responsável por um fenômeno televisivo que arrebatou legiões de fãs em toda a América Latina, humorista estava com a saúde fragilizada nos últimos anos

Criador de um fenômeno televisivo que, a partir do México, se espalhou pelo continente e conquistou legiões de fãs em toda a América Latina, o humorista mexicano Roberto Gomez Bolaños, autor e intérprete dos personagens Chaves e Chapolin, morreu nesta sexta-feira, aos 85 anos. Com a saúde fragilizada há mais de uma década, Bolaños passou os seus últimos anos em uma cadeira de rodas, lutando contra problemas respiratórios e complicações da diabetes.

A morte de Bolaños deixa órfã uma geração de fãs brasileiros que cresceu assistindo aos episódios de Chaves, sua principal criação, reprisados exaustivamente pelo SBT ao longo das últimas três décadas. Um grupo de admiradores fiel que, ignorando todas as limitações técnicas da produção, sempre garantiu ótimos resultados de audiência ao programa mexicano – e sempre mostrou um impressionante poder de mobilização a cada ameaça de cancelamento das exibições do seriado.

Acervo Digital de VEJA:

Razão de tanto carinho, a história do garoto orfão que "sem querer querendo" inferniza a vida da vizinhança caiu nas graças do público apostando em piadas ingênuas e sem apelação: um exemplo claro do tipo de humor que Bolaños pregava. "Quando sobram piadas chulas, é porque falta talento", afirmou o mexicano em entrevista a VEJA em 1999. Mesmo não sendo um adepto do politicamente correto – como as pancadas de Seu Madruga em Chaves deixam claro –, Bolanõs fugia do humor preconceituoso nos seus roteiros. "Sempre evitei fazer piadas com raças, religiões, opções sexuais e mulheres. Aliás, nos meus programas as meninas sempre são mais inteligentes. No Chaves, era a Chiquinha quem arquitetava os planos mirabolantes", comentou.

EFE

Debilitado, Roberto Bolaños usava cadeira de rodas
Pequeno Shakespeare - Antes de se tornar o criador – e o rosto – de Chaves, porém, Bolaños já havia construído uma sólida trajetória artística em seu país. Versátil, o mexicano trabalhou desde jovem nas mais diversas mídias: foi roteirista de programas de rádio, peças de teatro, esquetes de televisão e filmes no cinema – muitas vezes assumindo também o papel de ator. Tal habilidade rendeu ao multifacetado artista o apelido de Chespirito – pequeno Shakespeare –, alcunha pela qual ficaria conhecido no México por toda a sua carreira.

A fama internacional, no entanto, só chegaria mesmo a partir dos anos 1970, com a criação de seus dois personagens mais famosos: o presunçoso herói Chapolin Colorado e o ingênuo órfão Chaves. Dono de uma marreta biônica de plástico e de "anteninhas de vinil" sensitivas, Chapolin é uma divertida sátira dos infalíveis super-heróis dos quadrinhos americanos. A série colecionou um enorme número de fãs e conquistou o seu próprio status cult – camisetas com o emblema do personagem são um ícone pop até hoje –, mas seu alcance jamais superou o da outra criação de Bolaños.

Fenômeno latino - Exibido em mais de cem países ao longo de quatro décadas, Chaves desembarcou no Brasil quase por acaso. A série era parte de um pacotão de programas do canal mexicano Televisa comprado por Silvio Santos para turbinar a programação do ainda jovem SBT. Foi o início de uma bem sucedida parceria. Por quase trinta anos ininterruptos,Chaves foi uma das principais atrações – e curingas – da emissora, cobrindo qualquer buraco que surgisse na grade, e invariavelmente dobrando a audiência da faixa. No auge do sucesso, o humorístico cansou de dar surras na Globo, roubando o primeiro lugar no Ibope e deixando diretores do canal carioca temerosos por seus empregos.

Embora também tenha conquistado fãs em outras partes do mundo, foi na América Latina que a principal obra de Bolanõs ganhou contornos de fenômeno cultural – a ponto de ser comparada pela revista Forbes ao revolucionário Simon Bolivar por seu poder unificador no continente. Para o humorista, os índices de pobreza da região ajudavam a explicar o grande apelo do personagem entre os latino-americanos. "O Chaves é uma criança que não cresce porque não come. O personagem faz sucesso em qualquer lugar do planeta onde haja fome", disse ele na entrevista a VEJA.

Triângulo amoroso - A exibição original de Chaves no México durou de 1971 a 1980 – terminou, portanto, anos antes do programa sequer começar a ser veiculado no Brasil. Após esse período, o seriado sobreviveu até 1992 como esquete dentro do programa de Chespirito na Televisa, chegando ao fim por causa da idade avançada de Bolaños, então com 63 anos. Muito antes disso, no entanto, o humorístico já havia sofrido baixas em seu elenco – a primeira delas por causa de um inesperado triângulo amoroso entre Chaves, Dona Florinda e Quico. Ou melhor, entre Bolaños, a atriz Florinda Meza e o ator Carlos Villagrán.

Namorada de Villagrán durante anos, Meza trocou o parceiro pelo intérprete de Chaves em 1977. Logo depois, Villagrán anunciou sua saída do programa para seguir carreira-solo. A rusga entre os ex-colegas, porém, não terminou por aí e acabou se desdobrando em uma disputa judicial pelo personagem de Quico. Por causa da briga, Villagrán passou a se apresentar alterando a grafia do nome para "Kiko". Mostrando que o tempo não aplacou a animosidade entre eles, o ator acusou Bolaños em 2011 de não lhe pagar os direitos devidos pelo faturamento do programa. "Tudo quem leva é o Roberto, que é multimilionário", alfinetou.

Conflito semelhante envolveu a intérprete de Chiquinha, Maria Antonieta de Las Nieves, que se desentendeu com Bolaños em 1994 e travou por mais de uma década uma batalha pelos direitos de uso da personagem. As disputas nos tribunais desgastaram a relação entre Bolaños e os ex-colegas e o criador de Chaves nunca mais retomou a amizade com a dupla. "Ele não atende meus telefonemas nem meus convites. Se não quer, não posso obrigá-lo a ser meu amigo", lamentou Maria Antonieta em entrevista ao site de VEJA em 2013.

O relacionamento com Florinda Meza, porém, rendeu frutos duradouros. Descrita por Bolaños como "uma dessas mulheres que passam de uma em uma e os homens seguem de três em três", a atriz, vinte anos mais nova do que ele, foi sua companheira por mais de trinta anos – nos últimos deles fazendo também o papel de assessora e enfermeira do marido já debilitado.

Perguntado muitas vezes sobre a razão do estrondoso êxito de sua principal obra, Bolaños tinha uma explicação simples – e surpreendentemente satisfatória – na ponta da língua: "Chaves sempre defendeu valores familiares como honestidade e compaixão, e as pessoas se identificam com ele por causa disso".

Fonte: veja

Água Nova/RN: Assuense fugitivo de Alcaçuz é preso na zona rural do município.

O assuense Názaro José da Silva, 31 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira(28), na Serra do Sítio Catolezeiro, zona rural do município de Água Nova/RN.

Názaro era um dos ocupantes do veículo Hilux abandonado na zona rural de Coronel João Pessoa na última quarta-feira(26), após perseguição policial e ter furado uma barreira policial na cidade do Encanto/RN.

De acordo com informações após os PM’s da cidade de Água Nova, sob o comando do sargento Fagundes, abordarem um veículo Kadet, ocupado por duas mulheres e o motorista que trabalha fazendo fretes entre Mossoró e Natal, segundo o motorista teria vindo a Água Nova após a esposa do Názaro falar que vinha buscar uma tia no referido sítio, só após a abordagem da PM foi que ficou sabendo que se tratava de um resgate.

A PM seguiu o veículo e localizaram o foragido que estava bebendo água em uma residência que ao avistar os policiais resolveu se entregar.

A operação vem sendo realizada com PM’s do GTO do 7º BPM, dos Destacamentos de Água Nova, Encanto e Coronel João Pessoa e Pelotão de São Miguel. Os quais continuam nas buscas para localizar os demais fugitivos.

Názaro é fugitivo do regime semi aberto da penitenciaria de Alcaçuz, em Nísia Floresta/RN, onde responde por assaltos e tráfico de drogas em Assu/RN.
Fonte: NPRN