DA REDAÇÃO COM FACEBOOK OLAVIO NUNES
Manoel Gomes Rego, um professor aposentado da língua portuguesa do município de Água Nova, também poeta, conhecido por 'Mané Joca". O poeta em diversas situações tem motivo para escrever, rimar ou compor uma poesia de imediato, no ato da inspiração.
Essa situação de Mané Joca, que se viu diante de um bode carrasco. O bode é de um morador, vizinho a sua casa que se chama; Zé barbudo. A historia é contada por mané Joca, e depois ele faz uma pequena poesia sobre o mesmo. Veja:
"O bode de Zé barbudo, conhecido por fedorento,, apelido posto por mim por causa dele feder demasiadamente.vem todos os dias, de manhã e à tarde, beber água da minha caixa, na minha casa que eu estou construindo.
no começo desse mês comprei 6 sacos de cimento para fazer o reboco. O meu amigo Lindeci veio entregar o cimento não encontrando a porta aberta deixou os sacos em cima da calçada
O bode fedorento abusou da minha boa vontade além de beber a minha água todos os dias bagunçou os sacos de cimento, rasgando-os um por um com os seus chifres grandes. Não gostando dessa ação praticada pelo fedorento, eu me inspirei numa lição de moral em forma de poesia. Autor: Manoel Gomes Rego (Mané Joca)
Autor: Manoel Gomes Rego (Mané Joca)
Que atitude desgraçada
Desse bode fedorento
Vir rasgar o meu cimento
Aqui na minha calçada
Como que não houve nada
Fez a bagunça e saiu
Pegou a estrada e sumiu
Como um covarde da briga
Vá rasgar sua barriga
Da cabra(p) que lhe pariu
Tanto bem que eu lhe fiz
Mas não me agradeceu
Sempre que me apareceu
Dei-lhe água o quanto quis,
Fazendo você feliz,
Matando a sede afinal
Você é ruim sem igual
Pior que você não tem
O bem se paga com o bem
E me pagou com o mal
Seus chifres eu vou quebrar
Botar você na cadeia
E mandar meter a peia
Pra você me respeitar
Mais nada meu bagunçar
E nem de outros também
Você não vale um vintém
Seu bode velho voraz
Para você nunca mais
Rasgar saco de ninguém
Por fim, bodão eu lhe lasco.
Capataz dos garanhões
Vou arrancar seus “melões”
Para fazer um churrasco
Pra deixar de ser carrasco
Cruel, covarde e valente.
Seu traste velho demente
Terrorista das estradas
Só assim paga as chifradas
Que você já deu na gente
Desse bode fedorento
Vir rasgar o meu cimento
Aqui na minha calçada
Como que não houve nada
Fez a bagunça e saiu
Pegou a estrada e sumiu
Como um covarde da briga
Vá rasgar sua barriga
Da cabra(p) que lhe pariu
Tanto bem que eu lhe fiz
Mas não me agradeceu
Sempre que me apareceu
Dei-lhe água o quanto quis,
Fazendo você feliz,
Matando a sede afinal
Você é ruim sem igual
Pior que você não tem
O bem se paga com o bem
E me pagou com o mal
Seus chifres eu vou quebrar
Botar você na cadeia
E mandar meter a peia
Pra você me respeitar
Mais nada meu bagunçar
E nem de outros também
Você não vale um vintém
Seu bode velho voraz
Para você nunca mais
Rasgar saco de ninguém
Por fim, bodão eu lhe lasco.
Capataz dos garanhões
Vou arrancar seus “melões”
Para fazer um churrasco
Pra deixar de ser carrasco
Cruel, covarde e valente.
Seu traste velho demente
Terrorista das estradas
Só assim paga as chifradas
Que você já deu na gente