Segundo informou o governo, as cláusulas sociais já foram acordadas com os servidores, ficando pendentes apenas as econômicas. Nesta segunda-feira (27) a categoria informou ao Estado que rejeitava a proposta de reajuste salarial linear de 15,53%, correspondente à inflação acumulada dos anos de 2017 a 2020. Os servidores decidiram paralisar as atividades no início de setembro enquanto negociavam a pauta de reivindicações. O atendimento ao público, no entanto, foi mantido.
Da redação
Fonte: Mossoró Hoje
O Governo do Estado informou que continua com diálogo aberto com representantes dos servidores do Detran/RN. A categoria decidiu paralisar as atividades no início de setembro enquanto negociava a pauta de reivindicações.
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Segundo o governo, as cláusulas sociais já foram acordadas com os servidores, ficando pendentes apenas as econômicas.
Os servidores e o Governo já haviam chegado a acordo no que diz respeito às cláusulas sociais da pauta de reivindicações que englobava nove itens, dentre os quais: inclusão do termo “trânsito” na nomenclatura dos cargos efetivos do Detran, modelo de avaliação do servidor com objetivo de promoção na carreira e manutenção do plano de saúde.
A realização do concurso público para o órgão, que também era uma reivindicação da categoria anteriormente atendida pelo Governo, está com processo em tramitação.
O certame já tem estudo de necessidade, a Secretaria de Administração apresentou impacto financeiro e agora será analisado pelo Comitê de Gestão.
A negociação com os servidores vem se dando sob a coordenação do diretor-geral do Detran, Jonielson Oliveira, da secretária de Administração, Virgínia Ferreira, sob a orientação da governadora Fátima Bezerra e acompanhada pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves.
Com relação ao reajuste salarial, que o Governo considera justa, porém existe o impedimento orçamentário, os servidores comunicaram ao Governo nesta segunda-feira (27) que rejeitam a proposta de reajuste salarial linear de 15,53%, correspondente à inflação acumulada dos anos de 2017 a 2020.
Eles pedem reposição de 104% para servidores de níveis fundamental e médio e 43% para os de nível superior.
Segundo Jonielson Oliveira, o Governo tem mantido o diálogo aberto com a categoria e espera que o bom senso prevaleça e que sejam mantidas as negociações por parte da categoria.
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