Dos R$ 120 bilhões, a maior parte (R$ 84 bilhões) será destinada ao financiamento de casa própria, o que deve gerar 3,7 milhões de postos de trabalho, pelas projeções do ministro.
Os recursos serão investidos ainda em projetos de mobilidade urbana, saneamento básico, exploração de portos, "tudo em fase de aplicação", de acordo com o ministro.
Há duas semanas, ao anunciar as novas medidas de ajuste fiscal, o governo afirmou que deixaria de injetar diretamente R$ 4,8 bilhões no Minha Casa, MInha Vida em 2016, passando a responsabilidade ao FGTS (Fundo de Garantia de Tempo e Serviço).
Em palestra durante o evento "Dia D", de Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência e Reabilitados, no Centro do Rio, Dias afirmou que "banqueiros só querem mais" e que "quem vai contribuir para o crescimento da economia serão os trabalhadores".
Hoje, o ministério divulga os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referentes ao mês de agosto. O ministro não adiantou qualquer informação sobre as estatísticas.
Disse apenas que o Rio vive um cenário de pleno emprego, principalmente por causa das obras relativas à Olimpíada, que acontecerão no ano que vem.
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