Com informações da Tribuna do Norte
A PNAD Contínua mostrou, nesta quarta-feira (11), dados sobre a situação dos rendimentos da população do Rio Grande do Norte em 2017. Ao todo, 14,3% da população potiguar recebia recursos oriundos de aposentadorias ou pensões.
De acordo com os dados apresentados pelo IBGE, o RN tinha 3,5 milhões de pessoas residentes em 2017 e, dessas, 56% possuíam algum tipo de rendimento. Nesse período, o rendimento de todos os trabalhos correspondiam a 34,6% da população residente enquanto 27,4% dos potiguares possuíam algum rendimento proveniente de outras fontes.
Entre esses recursos diversos, o mais frequente na população era o proveniente de aposentadoria ou pensão. Em 2017, 14,3% da população recebia aposentadoria ou pensão, enquanto 2,8% recebia pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador, e 1,6%, recebiam recursos provenientes de aluguel ou arrendamento.
Ainda segundo os dados apresentados, 10,4% recebiam outros rendimentos referentes a repasses do Governo, incluindo o Bolsa Família e seguro desemprego.
Média
Em 2017, as pessoas que declararam possuir algum rendimento recebiam, em média, R$ 1.501, contra um rendimento médio de R$ 1.591 em 2016.
As pessoas que estavam no topo dos rendimentos, que correspondem a 1%, tinham o rendimento médio mensal real de R$ 14.470, o que correspondia, em média, a 26,3 vezes o rendimento da metade da população com os menores rendimentos, cujo salário médio era R$ 550.
A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita alcançou R$ 2,96 bilhões em 2017. A parcela dos 10% com os menores rendimentos da população detinha 0,7% da massa, enquanto 40,8% da renda ficou concentrada nos 10% com as maiores rendas.
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