Da redação
Com informações da Tribuna do Norte
O primeiro voo da nova linha da Azul, que liga a cidade de Mossoró, no Oeste potiguar, a Recife, capital pernambucana, aconteceu nesta quarta-feira (13). O voo teve decolagem às 15h35 e chegou em Recife por volta das 17h. De Recife para Mossoró o vôo também foi inaugurado, em horário mais cedo, às 13h35.
Até fim do ano, voos aumentarão na linha Mossoró-Recife
Os voos têm duração média de 30 minutos e serão feitos por uma aeronave com capacidade para até 70 passageiros. Os voos acontecerão às segundas, quartas, sextas e domingos. A partir do dia 4 de novembro, as frequências serão diárias, com exceção do sábado.
A escolha de Mossoró como destino pela companhia aérea foi definida após reforma e reestruturação do aeroporto Governador Dix-Sept Rosado, com investimento estimado em R$ 2 milhões, o que possibilitou a liberação da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) para o terminal voltar a receber voos comerciais.
Com a chegada da Azul, a cidade potiguar passa a ser a 107ª base de operação da companhia e o 99º aeroporto do país a ser atendido pela empresa. Mossoró agora é a terceira base de operações a ser incluída na malha da Azul neste ano. A nova linha permitirá acesso de e para a cidade do Rio Grande do Norte a todas as partes do Brasil e outros destinos internacionais, usando a rede de conexões da companhia Azul em Recife.
Algumas personalidades públicas estiveram no embarque inicial postaram mensagens nas redes sociais. A atual prefeita da cidade e ex-governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, definiu a chegada da nova linha como “especial”.
“Esse voo, da Azul que vai nos ligar com o Brasil e com o resto do mundo e com certeza vai ajudar bastante, a atrair investidores, atrair pessoas que queiram conhecer a nossa cidade, participar das nossas festividades”, disse, estando ao lado do deputado federal Beto Rosado, no embarque à Mossoró.
Quem também embarcou no voo inaugural da linha foi o Governador Robinson Faria. "Um sonho que durou um trabalho de mais de três anos, de perseverança, de ousadia, de acreditar. O trabalho que fizemos junto a companhia, lá em São Paulo, para convencê-los de que Mossoró tem condições de receber um voo regular, um voo comercial, e com isso, precisamos tratar de renúncias fiscais para a Azul compreender a importância desse voo", concluiu.
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