sábado, 28 de outubro de 2017

Expansão: Riachuelo abre loja número 300 neste sábado, (28)

Da redação com Tribuna do Norte

Entrará em operação hoje, no Partage Norte Shopping, na zona Norte de Natal, a loja de número 300 da Riachuelo. Com 2.325 metros quadrados de área construída, a nova loja disponibiliza um mix completo de produtos femininos, masculinos, infantis, acessórios, moda casa e celulares, além do espaço Fashion Beauty - área exclusiva para venda de produtos de perfumaria e beleza de marcas nacionais e importadas.
A partir das 10h deste sábado, 28, público poderá conhecer a primeira loja do Grupo Guararapes instalada na zona Norte da capital
A partir das 10h deste sábado, 28, público poderá conhecer a primeira loja do Grupo Guararapes instalada na zona Norte da capital 

“É com muito orgulho que nos programamos para inaugurar a loja de número 300 em Natal, onde fica o coração da Riachuelo. É a nossa forma de agradecer por tudo o que o estado nos proporcionou desde que iniciamos a nossa história em Natal com um pequeno bazar", diz Flávio Rocha, presidente da Riachuelo. 

Em 1947, em Natal, Nevaldo Rocha, fundador da Riachuelo, abriu as portas de sua primeira loja de roupas chamada "A Capital". Quatro anos depois, a empresa inaugurou uma pequena confecção em Recife (PE), onde adquiriu novos pontos de venda. Em outubro de 1956, Nevaldo e seu irmão, Newton Rocha, fundaram a Guararapes em Recife e dois anos depois, mudaram a matriz para Natal, onde é mantida até hoje.

Atualmente, a companhia conta com diversas operações na região – em Natal estão um dos maiores parques fabris de confecções das Américas, construído em uma área de 520 mil metros quadrados, um Centro de Distribuição que atende todo o nordeste e parte do norte do país, responsável por escoar 40% das vendas da companhia, o Contact Center, que atende todo o Brasil, além do Midway Mall Shopping, que faz parte da Guararapes. Três lojas da companhia também estão em Natal e outras duas em Mossoró.

Todas as operações juntas geram cerca de 10.800 empregos diretos, que beneficiam aproximadamente 100 mil pessoas na economia da região. Das 44 milhões de peças produzidas pelo grupo, 34 milhões são fabricadas na unidade fabril de Natal, representando 77% da produção do grupo.

Com um dos maiores parques fabris de confecção das Américas, a empresa cria e produz suas coleções feminina, masculina, infantil, de moda casa e acessórios, sempre tendo como referência as últimas tendências das passarelas internacionais. Atualmente, a rede possui mais de 22 milhões de clientes no cartão Riachuelo.

Temporários
Com o fim do ano se aproximando, os setores de Comércio e Serviços já se preparam para receber consumidores dispostos a gastar com as compras de Natal, possíveis reformas e outros itens. Para atender os consumidores, estão previstas a criação de mais de quatro mil empregos temporários no Rio Grande do Norte para o final de 2017. O número é estimado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN, com base em dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Serão criadas exatas 4,3 mil vagas temporárias no estado, o número é 10% maior do que o que verificado em 2016. Os segmentos que mais irão contratar são Vestuário, Calçados e Supermercados e Hipermercados. “Além da movimentação maior devido as compras de final de ano, o aumento dos empregos no final de ano é resultado das mudanças na legislação trabalhista que entram em vigor no dia 13 de novembro. A reforma trabalhista criou possibilidades para essas contratações temporárias, como também para novas modalidades de trabalho, como Home Office, trabalho intermitente, deu uma maior flexibilidade para o contratante e para o prestador de serviço”, comentou o presidente da Fecomércio e diretor da CNC, Marcelo Queiroz. 

Para o Brasil, a CNC prevê a abertura de 73,1 mil trabalhos temporários, após dois anos consecutivos de queda. Em 2016, foram criados 66,7 mil postos de trabalho. Os segmentos que mais irão contratar, como no Rio Grande do Norte, serão os de vestuário e no de hiper e supermercados. Além de serem os “grandes empregadores” do varejo, esses segmentos costumam responder, em média, por 60% das vendas natalinas.

Diante da perspectiva de retomada lenta e gradual da economia e do consumo dos brasileiros para 2018, a taxa de contratação desses trabalhadores temporários deverá a crescer após as festas de fim de ano.

“Ao contrário da média dos dois últimos anos, quando apenas 15% dos trabalhadores contratados em regime temporário foram efetivados após o fim do ano, a reação mais positiva da economia deverá elevar esse percentual para cerca de 27%”, disse Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da CNC. No período pré-crise, a taxa média de efetivação foi de 32,5%.

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