por Alexsandro Patricio
Água Nova, um município do RN, com pouco mais de 3.100 habitantes, tem mensalmente, injetado na sua economia, o montante de R$ 96 mil reais, via Programa de transferência de renda (Bolsa Família). Um programa que atende diretamente, ao menos em tese, às Famílias em Condição de Pobreza e Extrema Pobreza.
Além desse valor contribuir com a dinamização do pequeno comércio nessas localidades, ao longo dos anos já tem gerado bons frutos para sociedade. É o que podemos ver, a partir desses dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil.
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Água Nova reduziu 58%, passando de 53,7 por mil nascidos vivos em 2000 para 22,2 por mil nascidos vivos em 2010.
A esperança de vida ao nascer aumentou 15,0 anos nas últimas duas décadas, passando de 56,6 anos em 1991 para 64,1 anos em 2000, e para 71,6 anos em 2010.
A renda per capita média de Água Nova cresceu 72,21% nas últimas duas décadas, passando de R$123,58 em 1991 para R$101,84 em 2000 e R$212,82 em 2010.
A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 46,83% em 1991 para 50,72% em 2000 e para 17,77% em 2010.
A desigualdade diminuiu: o Índice de Gini passou de 0,53 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,44 em 2010.
Mas antes de que diga algo de negativo... O PT também ensina a pescar
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