Os hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde no Rio Grande do Norte paralisaram a realização de cateterismos cardíacos. A medida foi adotada após a Vigilância Sanitária impôr normas que inviabilizaram financeiramente os procedimentos nas unidades de saúde.
O principal argumento dos representantes dos hospitais é que a Vigilância adotou novas regras que onera em mais de 500% o procedimento, sem, no entanto, ser reajustada a tabela do SUS.
ENTENDA O CASO: o cateterismo cardíaco é indicado para pacientes que, após diagnóstico clínico, são submetidos a esse exame complementar para confirmar e dimensionar o problema cardiológico. Esse exame é pré-requisito para os procedimentos de cirurgias cardíacas ou angioplastia.
A ausência do exame faz com que o paciente não possa fazer a cirurgia, e com isso deixa iminente de infarto tendo como consequência a insuficência cardíaca ou mesmo o óbito.
O principal argumento dos representantes dos hospitais é que a Vigilância adotou novas regras que onera em mais de 500% o procedimento, sem, no entanto, ser reajustada a tabela do SUS.
ENTENDA O CASO: o cateterismo cardíaco é indicado para pacientes que, após diagnóstico clínico, são submetidos a esse exame complementar para confirmar e dimensionar o problema cardiológico. Esse exame é pré-requisito para os procedimentos de cirurgias cardíacas ou angioplastia.
A ausência do exame faz com que o paciente não possa fazer a cirurgia, e com isso deixa iminente de infarto tendo como consequência a insuficência cardíaca ou mesmo o óbito.
TRIBUNA DO NORTE
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