O contador, administrador,
consultor em gestão pública e mini-produtor rural, Arimatéia Chaves, entrou em contato com este blog
para externar indignação com a Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB do
Rio Grande do Norte.
De acordo com Arimatéia, o órgão público ligado ao Ministério da Agricultura, na Unidade de Umarizal, não está disponibilizando grãos de milho para os pequenos produtores rurais pelo simples fato de não possuir uma estrutura mínima que possa atender à demanda dos produtores rurais dos municípios da nossa região.
Ele comentou que esteve na sede da instituição, e lá só encontrou um funcionário efetivo e duas auxiliares cedidas pela prefeitura, que dispõe de pouca ou quase nenhuma logística para processar a emissão de cadastro de clientes, como, também, o processamento da Guia de Recolhimento da União - GRU, pelo fato de só existir um computador, cuja internet funciona a passos de tartaruga. Além disso, segundo informações, a energia elétrica também é de péssima qualidade; o que compromete, sobremaneira, o andamento dos serviços.
Ademais, Arimatéia Chaves também disse que está faltando grãos de milho e não entende o porquê desse esvaziamento, haja vista que a CONAB é uma só, no Brasil todo, e nos estados MT, MS e GO tem estoque de sobra!
Arimatéia Chaves fez as vezes de porta-voz dos criadores, pois, segundo ele, uma saca de milho na CONAB custa em torno de R$ 18,00 ( dezoito reais)– um preço acessível para os pequenos produtores que estão sofrendo com a falta de pasto, em decorrência da seca, para salvar seu rebanho; diferentemente do resíduo que custa uma cifra superior a R$ 50,00 ( cinqüenta reais).
“Um saco de resíduo custa mais de R$ 50,00, o que foge – e muito - das condições financeiras dos pequenos produtores que, se insistirem em adquirir esse produto a um preço exorbitante, vão acabar tendo de vender uma rês para escapar outra, e assim sucessivamente, até que a última morra de fome e ainda mais contribuindo, substancialemnte, para o êxodo rural”, disse.
Arimateia falou, ainda, que enviou correspondências eletrônicas, há muitos dias, a todos os parlamentares federais da bancada do Rio Grande do Norte, mas, até agora, não obteve nenhuma resposta.
“Acho que está faltando vontade política, sensibilidade e espírito público para abraçar essa justa e nobre causa, em prol dos pequenos produtores, por parte dos gestores públicos competentes e por nossos representantes políticos no Congresso Nacional”,
concluiu Arimatéia.
De acordo com Arimatéia, o órgão público ligado ao Ministério da Agricultura, na Unidade de Umarizal, não está disponibilizando grãos de milho para os pequenos produtores rurais pelo simples fato de não possuir uma estrutura mínima que possa atender à demanda dos produtores rurais dos municípios da nossa região.
Ele comentou que esteve na sede da instituição, e lá só encontrou um funcionário efetivo e duas auxiliares cedidas pela prefeitura, que dispõe de pouca ou quase nenhuma logística para processar a emissão de cadastro de clientes, como, também, o processamento da Guia de Recolhimento da União - GRU, pelo fato de só existir um computador, cuja internet funciona a passos de tartaruga. Além disso, segundo informações, a energia elétrica também é de péssima qualidade; o que compromete, sobremaneira, o andamento dos serviços.
Ademais, Arimatéia Chaves também disse que está faltando grãos de milho e não entende o porquê desse esvaziamento, haja vista que a CONAB é uma só, no Brasil todo, e nos estados MT, MS e GO tem estoque de sobra!
Arimatéia Chaves fez as vezes de porta-voz dos criadores, pois, segundo ele, uma saca de milho na CONAB custa em torno de R$ 18,00 ( dezoito reais)– um preço acessível para os pequenos produtores que estão sofrendo com a falta de pasto, em decorrência da seca, para salvar seu rebanho; diferentemente do resíduo que custa uma cifra superior a R$ 50,00 ( cinqüenta reais).
“Um saco de resíduo custa mais de R$ 50,00, o que foge – e muito - das condições financeiras dos pequenos produtores que, se insistirem em adquirir esse produto a um preço exorbitante, vão acabar tendo de vender uma rês para escapar outra, e assim sucessivamente, até que a última morra de fome e ainda mais contribuindo, substancialemnte, para o êxodo rural”, disse.
Arimateia falou, ainda, que enviou correspondências eletrônicas, há muitos dias, a todos os parlamentares federais da bancada do Rio Grande do Norte, mas, até agora, não obteve nenhuma resposta.
“Acho que está faltando vontade política, sensibilidade e espírito público para abraçar essa justa e nobre causa, em prol dos pequenos produtores, por parte dos gestores públicos competentes e por nossos representantes políticos no Congresso Nacional”,
concluiu Arimatéia.
Fonte: Blog do Capote
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