Estudantes de engenharia do Rio de Janeiro venceram o maior campeonato de robótica do mundo.
São 35 centímetros de alumínio. E sangue quente. Uma espécie de Anderson Silva eletrônico.
Ele foi aos Estados Unidos representar o Brasil no maior campeonato de robótica do mundo e encheu de medalhas os estudantes da PUC-Rio que o programaram.
Há 10 anos, a equipe compete e ganha títulos internacionais com robôs mal-encarados, valentões. Dessa vez, eles inovaram e o sucesso foi ainda maior. O mundo se encantou com a simpatia do brasileirinho.
Ele acaba de se tornar campeão mundial de dança, derrotando robôs de Japão e Coréia do Sul, países com muito mais tradição nessas maquininhas.
“Ah, eles são bons na técnica, mas na dança é o brasileiro que ganha sempre”, diz uma estudante.
Foram quatro meses programando os computadores.
“Ele tem 16 motores e durante toda a música a gente tem que falar para cada motor onde é que ele tem que estar no tempo certo”, diz João Luiz Souza Ramos, mestre em engenharia.
Mas, justiça seja feita: tudo isso só é possível com uma tremenda dedicação do dançarino. Quando sobe no palco, o robozinho faz o público esquecer os cálculos, a tecnologia. E por alguns instantes, o mundo acredita que até brasileiro de lata já nasce sabendo dançar.
São 35 centímetros de alumínio. E sangue quente. Uma espécie de Anderson Silva eletrônico.
Ele foi aos Estados Unidos representar o Brasil no maior campeonato de robótica do mundo e encheu de medalhas os estudantes da PUC-Rio que o programaram.
Há 10 anos, a equipe compete e ganha títulos internacionais com robôs mal-encarados, valentões. Dessa vez, eles inovaram e o sucesso foi ainda maior. O mundo se encantou com a simpatia do brasileirinho.
Ele acaba de se tornar campeão mundial de dança, derrotando robôs de Japão e Coréia do Sul, países com muito mais tradição nessas maquininhas.
“Ah, eles são bons na técnica, mas na dança é o brasileiro que ganha sempre”, diz uma estudante.
Foram quatro meses programando os computadores.
“Ele tem 16 motores e durante toda a música a gente tem que falar para cada motor onde é que ele tem que estar no tempo certo”, diz João Luiz Souza Ramos, mestre em engenharia.
Mas, justiça seja feita: tudo isso só é possível com uma tremenda dedicação do dançarino. Quando sobe no palco, o robozinho faz o público esquecer os cálculos, a tecnologia. E por alguns instantes, o mundo acredita que até brasileiro de lata já nasce sabendo dançar.
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