Rodrigo Sena
Henrique Eduardo está entre os principais articuladores, segundo o Diap
Os "Cabeças" do Congresso Nacional são, na definição do Diap, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades políticas ou legislativas avaliadas. Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, o Diap destaca "a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão". "Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo", define o Diap.
Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT, com 28 nomes, detentor de maior bancada na Câmara dos Deputados e o PMDB, segunda maior bancada, com 16. Na terceira posição em número de parlamentares está o PSDB, com 12 nomes.
Além dos "Cabeças", desde a sétima edição da série, o DIAP divulga levantamento incluindo na publicação um anexo com outros parlamentares que, mesmo não fazendo parte do grupo dos 100 mais influentes, estão em plena ascensão, podendo, mantida a trajetória ascendente, estar futuramente na elite parlamentar.
Nesta 19º Edição, 10 parlamentares entraram para o seleto grupo dos mais influentes do Legislativo. Todos estavam no grupo dos parlamentares em ascensão em 2011. São sete deputados: Amauri Teixeira (PT/BA), Carlos Zarattini (PT/SP), Givaldo Carimbão (PSB/AL), Guilherme Campos (PSD/SP), Jilmar Tatto (PT/SP), Lincoln Portela (PR/MG) e Silvio Costa (PTB/PE). Completa a lista os senadores: Ana Amélia (PP/RS), Blairo Maggi (PR/MT) e Vital do Rêgo (PMDB/PB).
A presença feminina entre os "Cabeças" do Congresso, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 15,31% do Congresso (91, sendo 83 deputadas e 8 senadoras), na elite do Congresso (Câmara e Senado) elas correspondem a apenas 9% (cinco senadoras e quatro deputadas).
Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT, com 28 nomes, detentor de maior bancada na Câmara dos Deputados e o PMDB, segunda maior bancada, com 16. Na terceira posição em número de parlamentares está o PSDB, com 12 nomes.
Além dos "Cabeças", desde a sétima edição da série, o DIAP divulga levantamento incluindo na publicação um anexo com outros parlamentares que, mesmo não fazendo parte do grupo dos 100 mais influentes, estão em plena ascensão, podendo, mantida a trajetória ascendente, estar futuramente na elite parlamentar.
Nesta 19º Edição, 10 parlamentares entraram para o seleto grupo dos mais influentes do Legislativo. Todos estavam no grupo dos parlamentares em ascensão em 2011. São sete deputados: Amauri Teixeira (PT/BA), Carlos Zarattini (PT/SP), Givaldo Carimbão (PSB/AL), Guilherme Campos (PSD/SP), Jilmar Tatto (PT/SP), Lincoln Portela (PR/MG) e Silvio Costa (PTB/PE). Completa a lista os senadores: Ana Amélia (PP/RS), Blairo Maggi (PR/MT) e Vital do Rêgo (PMDB/PB).
A presença feminina entre os "Cabeças" do Congresso, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 15,31% do Congresso (91, sendo 83 deputadas e 8 senadoras), na elite do Congresso (Câmara e Senado) elas correspondem a apenas 9% (cinco senadoras e quatro deputadas).
*TRIBUNA DO NORTE
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